E viva o circo (político)
Para que todos possamos exigir mais dos nossos políticos, como pede o nosso genial e sempre correctíssimo Presidente da República (pois…), Jorge Sampaio, achei que seria necessário apresentar aos nossos leitores algumas das características e pré-requisitos dos nossos estimados políticos. Aliás, autênticos modelos de conduta.
1º- Apresentar objectivos políticos reais e claros. Exemplo: “Eu sei bem o que o país precisa, e eu vou fazer o que for preciso para o obter…” (eu também sei do que o pais precisa, mas porque é assunto de estado jurei proteger tal conhecimento dos portugueses com o custo da minha vida)
2º- Ser sempre objectivo nas suas declarações. Exemplo: “Eu sei que o senhor sabe, que eu sei que o senhor sabe, que o senhor sabe que eu sei o que o senhor sabe que eu sei” (e é claro que todos sabemos o que ela sabia que o tal senhor sabia que ela sabia, afinal de contas era óbvio)
3º- Mostrar ao país o profundo conhecimento do seu estado, referindo mesmo todos aqueles pormenores que escaparam ao olho de todos. Coisas do género: O país tá mal, o país está de tanga e o nosso défice é enorme (é… sem dúvida ninguém alguma vez disse isto. Para mim isto é novidade)
4º- Nos debates apresentar sempre medidas políticas concretas. Tipo: “O senhor andou a gozar com o povo, não fez nada do que prometeu”, “Não diga disparates, a oposição tem dificultado o correcto funcionamento deste governo que desta forma não pode atender às necessidades do povo” (tradução: 1ª frase – “O cálculo do PIB e do défice são claramente erróneos quando comparados com o previsto pela gerência”; 2ª frase – “Pois, mas as medidas tomadas, que englobam a contenção de despesas e o aumento das verbas de investimento serão um dos veículos para melhorar todo o sistema.” Aliás, nem sei porque “descamuflei” as frases, o seu conteúdo era óbvio)
5º- Ter o maior respeito pelos adversários políticos e superiores hierárquicos (esta nem vou comentar, afinal todos sabemos como o governo reagiu às acções do presidente e vice-versa)
6º- Eu até ia dizer qual era mas vai começar aquela telenovela com o Pablo Puertas, o Santana Lopez e com José Socratez e se perco o capítulo o pessoal do blog mata-me.
1º- Apresentar objectivos políticos reais e claros. Exemplo: “Eu sei bem o que o país precisa, e eu vou fazer o que for preciso para o obter…” (eu também sei do que o pais precisa, mas porque é assunto de estado jurei proteger tal conhecimento dos portugueses com o custo da minha vida)
2º- Ser sempre objectivo nas suas declarações. Exemplo: “Eu sei que o senhor sabe, que eu sei que o senhor sabe, que o senhor sabe que eu sei o que o senhor sabe que eu sei” (e é claro que todos sabemos o que ela sabia que o tal senhor sabia que ela sabia, afinal de contas era óbvio)
3º- Mostrar ao país o profundo conhecimento do seu estado, referindo mesmo todos aqueles pormenores que escaparam ao olho de todos. Coisas do género: O país tá mal, o país está de tanga e o nosso défice é enorme (é… sem dúvida ninguém alguma vez disse isto. Para mim isto é novidade)
4º- Nos debates apresentar sempre medidas políticas concretas. Tipo: “O senhor andou a gozar com o povo, não fez nada do que prometeu”, “Não diga disparates, a oposição tem dificultado o correcto funcionamento deste governo que desta forma não pode atender às necessidades do povo” (tradução: 1ª frase – “O cálculo do PIB e do défice são claramente erróneos quando comparados com o previsto pela gerência”; 2ª frase – “Pois, mas as medidas tomadas, que englobam a contenção de despesas e o aumento das verbas de investimento serão um dos veículos para melhorar todo o sistema.” Aliás, nem sei porque “descamuflei” as frases, o seu conteúdo era óbvio)
5º- Ter o maior respeito pelos adversários políticos e superiores hierárquicos (esta nem vou comentar, afinal todos sabemos como o governo reagiu às acções do presidente e vice-versa)
6º- Eu até ia dizer qual era mas vai começar aquela telenovela com o Pablo Puertas, o Santana Lopez e com José Socratez e se perco o capítulo o pessoal do blog mata-me.
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